Os dez Atos de um Genocida
Os dez Atos de um Genocida Por Manoel Fonseca Em um país continental Se elegeu um presidente, Apelidado boçal, Capiroto, incompetente, "Coisa ruim", que faz o mal, Qual peçonha de serpente. Diante de uma grande peste, Qua assolou a nação, Este idiota solerte Meteu os pés pela mão, Nada fazendo que preste, Do povo foi perdição. Com sua visão distorcida Alimentou a pandemia, Disto ninguém mais duvida, Pois dá provas todo dia, Sua fama genocida Se espalhou qual ventania. Dez Atos vão demonstrar Esta visão genocida, No seu agir, seu falar, Que põem em risco a vida, Sem providências tomar Numa omissão homicida. Aeroportos liberados, Sem nenhuma vigilância, Doentes não detectados, Os testes em total ausência, Crescendo os infectados E a morte vindo em sequência. O Acordo Internacional, Para vacinas futuras, Não assinou, pois venal, Fez com a OMS a ruptura, Este homem sem moral Quer a morte e não a cura. Não comprou respiradores, Nem máscaras profissionais, Brigou com Governadores