Os dez Atos de um Genocida



Os dez Atos de um Genocida 
Por Manoel Fonseca

Em um país continental
Se elegeu um presidente,
Apelidado boçal,
Capiroto, incompetente,
"Coisa ruim", que faz o mal,
Qual peçonha de serpente.

Diante de uma grande peste,
Qua assolou a nação,
Este idiota solerte
Meteu os pés pela mão,
Nada fazendo que preste,
Do povo foi perdição.

Com sua visão distorcida
Alimentou a pandemia,
Disto ninguém mais duvida,
Pois dá provas todo dia,
Sua fama genocida
Se espalhou qual ventania.

Dez Atos vão demonstrar
Esta visão genocida,
No seu agir, seu falar,
Que põem em risco a vida,
Sem providências tomar
Numa omissão homicida.

Aeroportos liberados,
Sem nenhuma vigilância,
Doentes não detectados,
Os testes em total ausência,
Crescendo os infectados
E a morte vindo em sequência.

O Acordo Internacional,
Para vacinas futuras, 
Não assinou, pois venal,
Fez com a OMS a ruptura,
Este homem sem moral
Quer a morte e não a cura.

Não comprou respiradores,
Nem máscaras profissionais,
Brigou com Governadores,
Com argumentos banais,
Perseguiu opositores,
Que já não o suportam mais.

Pra enfrentar quarentena,
Durante a pandemia,
O povo precisa renda,
Assim sobreviveria.
Numa crueldade horrenda
Boicotou enquanto podia.

Menosprezou as vacinas,
Fez campanha de má fé,
Falou mentira cretina:
- "Tomou, vira jacaré".
A mortandade o fascina,
Psicopata que é.

Prescreveu medicamentos
Sem nenhuma serventia,
Gozava com o tormento
Da dor de quem padecia,
Desprezou o sofrimento
Dos que estavam em agonia.

Isolamento total
É heróica decisão.
Berrou contra o lockdown,
Da ciência, na contramão,
Em atitude infernal,
Perversa, sem coração.

Temos fé, será julgado
Por esmagar o dom da vida.
Em Tribunal, condenado
Por seus crimes sem medida.
Na história desprezado
Como um feroz genocida.
               Manoel Fonseca

Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia - Ceará

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